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EXPERIENCIAS Y PRÁCTICAS
Propuesta de modelo básico de balance social para las asociaciones de la Economía Popular y Solidaria de Ecuador
Número 244 / Año 2024 / Por Caicedo Salcán, Javier
En vista de que las asociaciones, cooperativas, sector comunitario y unidades económicas populares de Ecuador mantienen un interés respecto de informar sobre temas de índole social y ambiental, el presente artículo tiene por objetivo presentar una propuesta de modelo básico de balance social para las asociaciones de la Economía Popular y Solidaria de Ecuador. Para la elaboración del balance social, se tiene como punto de partida analizar al sector asociativo desde un contexto teórico. Luego, se desarrolla la metodología del modelo de balance social el cual contiene siete principios de la Ley Orgánica de Economía Popular y Solidaria (2011), catorce dimensiones y cincuenta aspectos a medir (indicadores). El modelo busca responder a criterios básicos relacionados con el cumplimiento de los principios de la Ley, preservación de su identidad, su incidencia en el desarrollo social y comunitario, impacto ambiental, educativo y cultural. Además, debemos recordar que, en el año 2014, la Superintendencia de Economía Popular y Solidaria elaboró el primer modelo de balance social cooperativo el cual fue aplicado al conjunto de las cooperativas de Ecuador. Sin embargo, ante la falta de una metodología de balance social para las asociaciones, la entidad púbica dejó abierta la posibilidad para que investigadores/as externos/as realicen los balances basándose en la realidad de las organizaciones del sector real de la economía popular y solidaria.
Proposal for a basic model of social balance for the associations of the popular and solidarity economy in Ecuador. Given that associations, cooperatives, the community sector and popular economic units in Ecuador show a growing interest in reporting on social and environmental aspects, this article aims to present a proposal for a basic social balance sheet model aimed at associations of the popular and solidarity economy in Ecuador. In order to develop this social balance, we start with the analysis of the associative sector in a theoretical context. This is followed by the methodology of the model, which includes seven principles established in the Organic Law of Popular and Solidarity Economy (2011), fourteen dimensions and fifty indicators to measure key aspects. The model aims to comply with fundamental criteria related to compliance with the principles established by the Law, the conservation of its identity of the organizations, as well as their impact on social and community development, and environmental, educational and cultural aspects. It should be noted that in 2014, the Superintendence of Popular and Solidarity Economy developed the first cooperative social balance model, which was implemented for all cooperatives in Ecuador. However, due to the absence of a specific social balance sheet methodology for associations, the public entity left open the possibility for external researchers to carry out such balance sheets, adapting them to the reality of organizations within the popular and solidarity economy sector.
Proposta de um modelo básico de balanço social para as associações de economia popular e solidária no Equador. Tendo em vista que associações, cooperativas, setor comunitário e unidades econômicas populares no Equador mantêm interesse em prestar contas sobre questões sociais e ambientais, este artigo tem como objetivo apresentar uma proposta de modelo básico de balanço social para associações da Economia Popular e Solidária no Equador. O ponto de partida para a elaboração do balanço social é a análise do setor associativo a partir de um contexto teórico. Em seguida, é desenvolvida a metodologia do modelo de balanço social, que contém sete princípios da Lei Orgânica de Economia Popular e Solidária (2011), quatorze dimensões e cinquenta aspectos a serem medidos (indicadores). O modelo busca responder a critérios básicos relacionados ao cumprimento dos princípios da Lei, à preservação de sua identidade, ao seu impacto no desenvolvimento social e comunitário, ao impacto ambiental, educacional e cultural. Deve-se lembrar também que, em 2014, a Superintendência de Economia Popular e Solidária desenvolveu o primeiro modelo de balanço social cooperativo, que foi aplicado a todas as cooperativas do Equador. Entretanto, na ausência de uma metodologia de balanço social para associações, a entidade pública deixou em aberto a possibilidade de pesquisadores externos realizarem os balanços com base na realidade das organizações do setor real da economia popular e solidária.