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REFLEXIONES Y DEBATES
Distribución de excedentes y remuneración en cooperativas de trabajo
Número 213 / Año 2014 / Por Perez Penas, Ayelen - Aramburu, Florencia - Matos, Rubén - Kornitz, Silvina
Haciendo foco en la propiedad conjunta y la gestión democrática que son propias de las cooperativas de trabajo, nos adentraremos en algunos debates conceptuales en torno a la construcción identitaria del trabajador cooperativo. En este recorrido, los formatos de remuneración adquieren una importancia nodal al ser quizás uno de los principales sistemas de símbolos hacia el interior de la empresa capitalista y, a su vez, uno de los principales alcances de los trabajadores en una empresa cooperativa. Es por ello que nos preguntaremos sobre los criterios que estas últimas construyen para remunerar el trabajo, describiendo los mismos e identificando qué factores influyen en su construcción. En esta descripción se pondrá en juego la interrelación de los formatos de remuneración con los procesos de construcción identitaria como trabajadores, que funcionan tanto a partir de lo individual como de las organizaciones mayores en las que se nuclean.
How to approach the formation of collective identity of the workers associated to a working cooperative? Focusing on joint ownership and democratic management that are characteristic of cooperative work, we go into some conceptual debates around identity construction of the cooperative worker. In this context, remuneration formats acquire a nodal importance, being perhaps one of the main systems of symbols within the capitalist company and, in turn, one of the main achievements of workers in a cooperative enterprise. That's why we ask about the criteria that they built to reward work, describing them and identifying which factors influence the construction of these criteria. This description develops the interrelation of the formats of remuneration with the processes of identity construction as workers, operating both from the individual and from the largest organizations in which they nucleate.
Como nos aproximar da formação identitária do coletivo de trabalhadores associados a uma empresa cooperativa de trabalho? Enfatizando a propriedade conjunta e a gestão democrática que são próprias das cooperativas de trabalho, entraremos em alguns debates conceituais sobre a construção identitária do trabalhador cooperativo. Neste recorrido, os formatos de remuneração adquirem uma importância central ao ser, talvez, um dos principais sistemas de símbolos no interior de uma empresa capitalista e, por sua vez, um dos principais conquistas dos trabalhadores em uma empresa cooperativa. É por isso que nos perguntaremos sobre os critérios que as mesmas constroem para remunerar o trabalho, descrevendo os mesmos e identificando quais fatores influenciam na construção de tais critérios. Nesta descrição, se colocará em jogo a inter-relação dos formatos de remuneração com os processos de construção identitária dos trabalhadores, que funcionam tanto a partir do individual como das organizações maiores nas quais se agrupam.