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REFLEXIONES Y DEBATES
Economía solidaria en Venezuela: del apoyo al Cooperativismo tradicional a la construcción de ciclos comunales
Número 210 / Año 2013 / Por Azzellini, Darío
El proceso de cambio en Venezuela se planteó la transformación social y económica del país. Chávez asumió la presidencia en 1999, pero solo después de haber superado el golpe de Estado en 2002 y el “paro petrolero” en 2002/2003 fue que arrancó una política económica alternativa, aumentando la promoción de cooperativas e introduciendo modelos de cogestión. La economía que se quiere fortalecer ha sido llamada de diferentes maneras: economía solidaria, social, popular o comunal. El trabajo analiza los diferentes proyectos y momentos en el marco de esa intención de promover el Cooperativismo, sus logros y dificultades, y las tensiones que se producen entre la estructura estatal tradicional y las nuevas autogestivas en construcción.
"Solidarity Economy in Venezuela: from the support of traditional cooperative movement to the construction of the comunal cycles". The political process of change in Venezuela undertook the challenge of a social and economic transformation in the country. Chavez took office in 1999, but only after having passed the coup in 2002 and the "oil strike" in 2002/2003 was that started an alternative economic policy, increasing the promotion of cooperatives and introducing co-management models. The economy that is to be strengthened has been called in different ways: solidarity, social, popular or communal economy. This paper analyzes the various projects and moments within that intention of promoting cooperativism, achievements and difficulties and tensions that occur between the traditional state structure and new self-management in construction.
"Economia solidária na Venezuela: do apoio ao cooperativismo tradicional à construção de ciclos comunais". O processo de mudança da Venezuela propôs uma transformação social e econômica do país. Chávez assumiu a presidência em 1999, mas só depois de ter superado o golpe de Estado em 2002 e a “paralização petrolífera” em 2002/2003 que começou uma política econômica alternativa, aumentando a promoção de cooperativas e introduzindo modelos de cogestão. A economia a ser fortalecida foi chamada de diferentes maneiras: economia solidária, social, popular ou comunal. O trabalho analisa os diferentes projetos e momentos no contexto da intenção de promover o cooperativismo, suas conquistas e dificuldades, e as tensões surgidas entre a estrutura estatal e as autogestionadas em construção.