revista@idelcoop.org.ar
NORMATIVA
Principio de conservación de las fuentes de trabajo en la Ley de Quiebras. Una señal de la Corte a las empresas recuperadas
Número 213 / Año 2014 / Por Amodio, Marcelo - Crosio, Amilcar
La reforma de la Ley de Concursos y Quiebras trajo aparejada la primera interpretación de la Corte Suprema de Justicia de la Nación en relación a la necesidad de darle prevalencia a los derechos de los trabajadores por sobre otros acreedores del proceso falencial. Se trata del caso: CLINICA MARINI SA s. Quiebra - CSJN, Fallos: C. 534; XLIV. 01/08/13. Allí la Corte no solo rompe con el principio de paridad entre reclamantes, dándole expresa prevalencia al trabajador, sino que reconoce la preservación de las fuentes de trabajo como finalidad del proceso de quiebras. Si bien aún es prematuro conforme los tiempos de la justicia, dicho análisis puede servir a la CSJN para definir en favor de la conservación de las fuentes de trabajo y la empresa en marcha, lo que permitiría dar una solución a una parte de la problemática jurídica que sufren las empresas recuperadas por sus trabajadores.
PRINCIPLE OF CONSERVATION OF JOBS IN BANKRUPTCY LAW. A SIGN OF THE COURT TO THE RECOVERED COMPANIES. Reforming the law on bankruptcy brought about the first interpretation of the Supreme Court of Justice with regard to the need for giving prevalence to the rights of workers over other creditors of the falencial process. This is the case MARINI CLINIC SA s Bankruptcy - SCJN, Veredicts: C. 534; XLIV 08/01/13; there, the Court not only breaks with the principle of parity of claimants -expressly giving prevalence to the workers-, but recognizes the preservation of jobs as the aim of bankruptcies process. While it is too early according to the time of justice, such an analysis can serve the Supreme Court to define in favor of the preservation of jobs and the operation of the company, which would provide a solution to some of the legal problems thar are suffering the companies recovered by their workers.
PRINCÍPIO DE CONSERVAÇÃO DAS FONTES DE TRABALHO NA LEI DE FALÊNCIA. UM SINAL DO TRIBUNAL ÀS EMPRESAS RECUPERADAS A reforma da lei de falência trouxe consigo a primeira interpretação da Corte Suprema de Justiça em relação à necessidade de dar prioridade aos direitos dos trabalhadores sobre outros credores do processo de quebra. Trata-se do caso: CLÍNICA MARINI SA s. Quiebra - CSJN, Fallos: C. 534; XLIV. 01/08/13; lá, a Corte não só rompe com o princípio de paridade entre reclamantes – dando-lhe expressa prioridade ao trabalhador – mas também reconhece a preservação das fontes de trabalho como finalidade do processo de quebra. Apesar de ainda ser prematuro conforme os tempos da justiça, dita análise pode servir à Corte Suprema para definir a favor da conservação das fontes de trabalho e da empresa em funcionamento, o que permitiria dar uma solução a uma parte da problemática jurídica que sofrem as empresas recuperadas por seus trabalhadores.